segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A Felicidade é contagiante


Cientistas norte-americanos acreditam que a felicidade pode ser contagiosa entre grupos de pessoas que se relacionam entre si, gerando «ondas» de boa disposição.
As conclusões surgem de um estudo de investigadores da Escola de Medicina de Harvard e da Universidade da Califórnia, baseado em análises estatísticas sobre a felicidade de redes sociais.
O artigo publicado na revista científica British Medical Journal refere que as pessoas felizes conseguem incutir nos que lhe são mais próximos ou com quem trabalham, o mesmo sentimento de felicidade.
Os investigadores acreditam que é possível gerar grupos de felicidade ou de infelicidade a partir de mudanças na própria felicidade individual, que acaba por se propagar aos demais.
Os autores do estudo estabeleceram que grupos de pessoas felizes e infelizes se constituem segundo critérios de proximidade social e geográfica. Por exemplo, a probabilidade de que uma pessoa seja feliz aumenta 42% se um amigo que mora a menos de 800 metros dele é feliz. Este número cai para 25% se o amigo mora a menos de 1,5 km, e continua declinando a medida que aumenta a distância.
De acordo com a BBC, outra das curiosidades apontadas é o facto de, segundo os autores do estudo, o repercutir desse sentimento não se limitar apenas aos laços sociais mais imediatos, mas atingir até três graus entre «amigos de amigos de amigos».
Os investigadores salientam que «as pessoas que estão cercadas de pessoas felizes e aqueles que são centrais nessas redes de relações têm mais tendência a serem felizes no futuro», no que parece ser «uma disseminação desse sentimento».
Contudo, esta tendência não se verifica no trabalho. "Os colegas de trabalho não afetam o nível de felicidade, o que faz pensar que o contexto social pode limitar a propagação de estados emocionais", segundo o estudo.
"Se a felicidade se transmite, de facto, através das relações sociais, isso pode contribuir indirectamente à transmissão semelhante da boa saúde, o que tem sérias implicações para a elaboração das políticas", avaliou a publicação.

O estudo foi realizado com 5.124 adultos de 21 a 70 anos, entre 1971 e 2003.
Esta notícia foi retirada daqui e daqui.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Sapatada no Bush



Se fosse o 45, acertava-lhe :)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Vilolência Urbana na Grécia

Por lá as coisas não andam nada bem!

A insatisfação com as políticas governamentais degenerou numa espécie de guerrilha urbana, que já conduziu à morte de um jovem de 15 anos e algumas dezenas de detenções. Será que outros países os tomarão como exemplo?

Será este tipo de pressão, para que um governo se demita, admissível num país que acarreta o legado histórico da democracia como nenhum outro no mundo?
Talvez seja esta a guerra que divide o país actualmente - O actual sentimento de luta e de orgulho de uns, encontra o reverso da medalha no sentimento de vergonha de outros cidadãos gregos.



"Vivemos sob a forma de governo que não se baseia nas instituições dos nossos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns ao invés de imitar os outros.
O seu nome, como tudo o que depende não de poucos mas da maioria, é democracia"
Péricles, Oração fúnebre, in Tucidides:
A Guerra do Peloponeso, Livro II, 37.

domingo, 7 de dezembro de 2008

One Love by Sara Tavares



Cima is ta dzê n'inglês
I love you, I need you
Quero dizer também em Português
Te amo, eu te preciso

E não há nada que levar a mal
Ma nôs ê, tud igual
I know you can understand me
Eu gosto muito, muito, muito de ti...

You know I love you, I love you, I love you, I really love you, I love you
You know I need you, I can't live without you, não há ninguém como tu

Ca tem ninguem cima bo (4x)

Alo bonjour comment ça va
Mana Sara do lado de lá
Mim m'ta bom e bo manê q'bo ta
Sara Mana do lado de cá

Maybe together you and me
Mi ku bo, bo ku mim
Mi ma bo
Eu e tu, tu e eu

I know you can understand me
Maybe juntos together, forever happy

You know I love you, I love you, I love you, I really love you, I love you
You know I need you, I can't live without you, não há ninguém como tu

Ca tem ninguem cima bo (4x)

Um só povo
Um só coração
One love

Branco ku preto
Burmedjo ku marelo
Ka tem diferença não
Ama na fé
Ama bué
Amor grande no coração

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Blogar bloguices

Tantos blogues, tantas horas perdidas na sua criação, edição e gestão.

Em Abril de 2007 a Technorati tinha registado cerca de 70 milhões de blogues e localizado uma média de cerca 120.000 novos blogues criados por dia, o que representa um total de 1,4 blogues criados por segundo.

Mas porquê, porquando e porquanto?

Mas afinal porque é que criamos blogues? Porque é uma tendência gira, porque queremos experimentar ser nós o portal da informação e da opinião, porque gostamos da ideia do marketing viral, ou simplesmente porque se fez uma aposta com o colega de trabalho, para se provar que afinal até sabemos escrever … ainda por cima sem dar um erro hortográphico ….?

E até quando é que esta tendência continuará a ser desenvolvida e utilizada pelas largas dezenas de milhares de utilizadores all over the web!?

E mais importante que tudo isso… quem os cria, dinamiza-os? Durante quanto tempo? Um dia, um mês? Um ano? Criou e cagou?

Deve haver de certeza um motivo especial para todos nós que um dia iniciámos a nossa actividade de blogger… deu-nos o clique para publicar na rede porque…???

Bem, eu queria mesmo era blogar bloguices… e você?

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

The Shadow of the day

Depois de um longo período de ausência, por motivos pessoais e profissionais (há outros?), estou de volta e com a alma renovada ;)

A música resume o meu estado de espírito "Sometimes Goodbye isn´t the only Way"



...Nesta vida, ou na próxima...

quinta-feira, 20 de março de 2008

Aluna reage mal quando a professora lhe tira o telemóvel

A Aluna(?) reagiu da forma que se vê quando a professora lhe retirou o telemóvel durante uma aula. Não obedeceu às ordens e usou a força. Um dos seus colegas filmou a cena e colocou-a em formato de vídeo no Youtube. A Escola já abriu um processo de averiguações.



«Os professores são as novas vítimas do bullying», sustentou, em declarações à Lusa, a investigadora que é docente da Universidade do Minho (UM) e presidente da Comissão Directiva e Cientifica de Doutoramento em Estudos da Crianças.

«Tenho acompanhado casos em que os professores esperam ansiosamente que o ano escolar termine», referiu à margem do Fórum Educação para a Saúde. «Os professores têm dificuldade em controlar os alunos, não conseguem incentivá-los e ficam cada vez mais desmotivados», frisou Maria Beatriz Pereira, acrescentando: «Nos casos que acompanho, os professores são constantemente denegridos, rebaixados e humilhados pelos alunos».

Como «defesa», admitiu, os professores pouco podem fazer: «Apresentam queixa no conselho executivo, as crianças podem ou não ser suspensas, os pais são chamados à escola e pouco mais».

Infelizmente pouco mais podem fazer!

«Tomámos conhecimento deste vídeo hoje de manhã, mas não nos surpreende, porque sabemos de muitos casos assim. Infelizmente, porém, há muitos que nunca são denunciados. Trata-se de uma situação cada vez mais preocupante e que tem vindo a acentuar-se nos últimos tempos, porque existe uma grande desautorização dos professores. Vemos os alunos a tratarem a professora por tu, não existe respeito», considera Abel Macedo, lançando um ataque concreto:

«Como não existe respeito por parte do Ministério da Educação em relação aos professores, esse sentimento passa para os outros e, neste caso, para os alunos. É preciso ter muito cuidado, porque situações destas podem escalar para situações de maior violência».

in: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=930350

O que é que a doente mental merecia? Nem me atrevo a escrever aqui...
O que é que o grunho que filmou a cena merecia? Nem me atrevo a escrever aqui...

domingo, 17 de fevereiro de 2008

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Swing


Já desde longa data as práticas sexuais que envolvem a troca de casais tem sido praticada. Por e.g. os bacanais (em alusão ao Deus Baco) eram festas (?) secretas e frequentadas por mulheres durante três dias no ano. De entre as senhoras das melhores origens patrícias, eram seleccionadas as de mais ilibada reputação, pois as práticas da orgia religiosas constituíam não uma imoralidade, mas um ato de comunhão com a divindade. Mais tarde, instaurou-se a promiscuidade neste tipo de celebrações (?), fazendo a festa cinco vezes por mês, no qual os homens passaram também a ser admitidos, passando a entregar-se com as mulheres a todos os excessos do vinho e do amor.

Actualmente as práticas de Swing ou se preferirmos, o “Sexo Social” reporta-se ao intercâmbio sexual entre casais.

Os swingers, que muitas vezes têm relações sexuais com pessoas desconhecidas, afirmam que o motivo pelo qual o fazem, está ligado à sensação de realização, prazer e felicidade pessoal e enquanto casal aquilo que o acto proporciona, ou poderá proporcionar.

Os swingers defendem o sexo em grupo (como uma actividade sexual gregária) no qual afirmam que as emoções se transcendem, alimentando todas as suas emoções. Defendem que a excitação resultante do envolvimento entre casais que gemem de prazer ao lado uns dos outros contagia quem o pratica, realimentando o seu prazer e excitação.

São pessoas normais que procuram aquilo que a muitos falta e que muito poucos têm coragem de assumir e admitir. "Sem excepção, todos têm fantasias eróticas e sexuais e a não concretização destas origina indivíduos frustrados, infidelidade, famílias desfeitas, casais tristes e desajustados socialmente”. Será mesmo assim?

Consideram-se uns privilegiados no sentido de poderem viver a vida com que sempre sonharam a nível sexual, sem hipocrisias e sem falsidades. Não se revêem como pessoas que traem os seus parceiros de forma consentida e a na minha opinião consideram-no bem, até porque o conceito de traição se prende mais com uma relação sexual desconhecida/omitida/escondida ao outro cônjuge.

Convém ainda referir que, e por incrível que pareça, alguns estudos têm referido que o índice de felicidade e fidelidade conjugal nos casais swingers, bem como a qualidade dos seus casamentos, são superiores às dos casais ditos “normais”, sendo a taxa de divórcios dos casais Swingers inferior às dos restantes casais.

Admito que esta prática me faz alguma confusão embora não a associe a algo bizarro. Não acredito que me conseguisse excitar com outros casais a ter relações sexuais ao meu lado e, comparar isto com outro tipo de actividades gregárias, como por exemplo estar num estádio a ver um jogo de futebol, é para mim absurdo.

Não me considero hipócrita relativamente a este assunto até porque o swing não se enquadra nos meus padrões de “prazer sexual”. Não o faria porque não ia gostar de trocar/partilhar a minha mulher com quem quer que fosse (só de imaginar…). Sou feliz numa vida a dois. Não me falta nada a nível sexual nem a nível emocional.

Acredito que a criatividade dos casais pode ser a chave para o sucesso de uma relação entre parceiros, seja a swingar ou não.

Informações retiradas de:
http://www.swingersportugal.com/index.php?option=com_content&task=view&id=35&Itemid=35
http://www.geocities.com/johnyboyxxx/Swing.htm

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Não É Por Acaso

Segundo uma sondagem internacional realizada para o Fórum Económico Mundial, os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país.

“A população confia nos professores porque é a eles que entrega os seus filhos. A sociedade reconhece a importância do papel da educação dos filhos”, comentou João Granjo, da Associação Nacional de Professores.

De acordo com a sondagem realizada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF), os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.

Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas sete por cento.

Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32%), os intelectuais (28%) e os dirigentes militares e policiais (21%), surgindo em último lugar, com 6%, as estrelas desportivas ou de cinema.

A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44% dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26%.

Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14% dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20%.

Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10%.

A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maior confiança, de 34% dos inquiridos, seguindo-se os líderes religiosos (27%) e os dirigentes militares e da polícia (18%).

Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8% dos 61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a sua confiança.

Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em que as pessoas mais confiam.

Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiosos em África, que têm a confiança de 70% dos inquiridos, bastante acima dos 48% dos professores, e para os responsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem a preferência de 40%, à frente dos líderes religiosos (19%) e professores (18%).

A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais (30%) e professores (29%), enquanto a nível mundial voltam a predominar os professores (28%) e os intelectuais (25%), seguidos dos líderes religiosos (21%).

Cortesia da Lusa e Destak

Porque será?

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Decreto Regulamentar n.º 3/2008, D.R. n.º 14, Série I de 2008-01-21

Na educação, a vergonha continua.

Ao fim de 4 anos de preparação especializada para ingressar na profissão de docente, volto a ser avaliado, como se o meu CURSO DE LICENCIATURA + uma PÓS-GRADUAÇÃO dum pré-requisito se tratassem, para fazer um exame que pode, ou não, comprometer ainda mais o meu futuro na área da educação.

Esta é mais uma vergonha consentida por todos os ministros e ministérios que infelizmente continuam a permitir que tudo se faça. Enfim... são só mais uns sacrifícios em prol dum país seguramente melhor, não é verdade Sr. Primeiro Ministro, José Sócrates Engenheiro do Curso Comprado e Sra Maria de Lurdes Arrogante e Prepotente Desde Que Não Seja na Assembleia da Republica Onde Só me Falta Chorar? A malta não se rala e a palhaçada continua.

Deixem-me que lhes diga uma coisa - As competências e as exigências que permitam o exercício de determinadas actividades, devem ser avaliadas ao longo de todos os ciclos de formação e NÃO DEPOIS dos mesmos. Obvious, não? Qualquer professor saberá isto. Você não!

Já agora, gostava que me dissessem o porquê de serem os Professores a fazer este teste para poder dar aulas. Os Sociólogos não têm de o fazer porquê? E já agora os médicos e enfermeiros não o fazem antes de começar a exercer porquê? Por acaso a Sra Ministra da Educação realizou algum exame antes de ser contratada para algum dos seus empregos? Que exames é que lhe fizeram?

Expliquem-me também como é que alguém só fica aprovado num exame com a classificação de 14, numa escala de 0 a 20 valores. À sanidade mental não lhe fizeram testes de certeza.

De facto você só faz Merda




Terminei o curso em Novembro de 2004. Fui colocado em 2005/2006, no último concurso sério e transparente(?) que o ministério da educação conseguiu proporcionar aos docentes (Refiro-me às Ciclicas). Tenho 218 dias de tempo de serviço e não sei se volto a dar aulas.

PS: Qualquer semelhança entre o que está escrito neste post e aquilo que se passa no nosso dia-a-dia não é apenas uma mera coincidência(?)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Lisboa - A 2ª Cidade do Mundo a ser Visitada em 2008

Em meados de Dezembro de 2007, o prestigiado jornal Norte-Americano The New York Times apresentou uma lista de 53 lugares a visitar no ano de 2008, estando a cidade de Lisboa no 2º lugar do ranking.

A capital portuguesa é destacada por ser uma das cidades mais económicas cidades da Europa, mas também por estar "a emergir como uma força cultural", referindo-se o museu do coleccionador Joe Berardo, para a zona histórica de Belém, e ainda para o surgimento de modernos hotéis design como os Fontana Park e o Jerónimos 8.

Em 1º lugar do Ranking ficou Laos (país asiático) e em 3º lugar a Tunísia.

Já no início deste ano, Lisboa aparece em 3º lugar no “top ten” mundial dos locais a visitar em 2008. O conselho é dado pela ShermansTravel, editora norte-americana de publicações de viagem, em parceria com o Yahoo Travel.

"A capital mais barata da Europa Ocidental", segundo o inquérito da Mercer Consulting, é descrita como uma cidade atractiva não só pelos seus custos, mas também pelas suas sete colinas, pelas pequenas "vilas", enclaves cheios de charme e uma gastronomia inovadora. As ruas medievais de Alfama, as lojas do Bairro Alto e os restaurantes da zona Ribeirinha, onde o actor americano John Malkovich tem uma sociedade (Sushi da Bica de Sapato), são os sítios recomendados.

Os primeiros lugares da tabela são ocupados pelo Butão e pela Gronelândia.
Parabéns Lisboa!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Primeiro Ministro de Portugal no seu VERY BEST



Coitadinho do Luís Amado que lá ficou agarrado ao ar!