O artigo saiu no Primeiro de Janeiro e deva-se escrever acerca do mesmo, que até tem o seu “q” de interesse para esteticistas, cirurgiões plásticos, psicólogos, psiquiatras e outros que tais, desde que possam contribuir para a mudança (ou até quiçá da evolução do ADN) da espécie masculina.
Os investigadores das universidades de Durham e Saint Andrews, concluíram, “depois de terem pedido a mais de 400 britânicos, de ambos os sexos, que julgassem a personalidade de indivíduos masculinos retratados em fotografias numéricas alteradas”, que “as mulheres consideram que os homens com traços afeminados são mais fiéis e susceptíveis de se empenharem em relações longas do que os homens mais viris e masculinos.”
“A pesquisa, realizada pela Internet, pedia aos participantes que classificassem as caras a partir de critérios como propensão para dominar, ambição, riqueza, fidelidade, compromisso, aptidões parentais e calor humano.”
“Os homens com queixo quadrado, com nariz mais largo e olhos pequenos foram designados como mais dominantes, menos fiéis e com maior tendência para se revelarem maus pais, com personalidades menos calorosas.”
“Já os homens de traços mais finos, com lábios arredondados, olhos maiores e sobrancelhas mais curvadas foram, pelo contrário, foram considerados como melhores parceiros para uma potencial relação longa.”
“Os homens que sugerem estar de boa saúde receberam melhores classificações em termos de personalidade do que os de ar mais débil.”
“Os nossos resultados contradizem as afirmações segundo as quais o machismo é sinónimo de boa forma física e saúde. A virilidade dá um ar dominante, mas não garante obrigatoriamente uma boa forma física”, disse David Perrett, da Universidade de Saint Andrews.
A notícia pode ser consultada na íntegra clicando aqui.
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